Monstros das Emoções, na Zippy

01 OUTUBRO 2024

Reconhecendo o regresso às aulas como uma fase repleta de emoções, a Zippy apresenta uma coleção dedicada a promover o desenvolvimento emocional dos mais pequenos. Esta coleção visa transformar este período especial num momento de partilha e compreensão, posicionando-se como uma ferramenta essencial para toda a família. Mais do que uma simples campanha de comunicação, esta iniciativa é uma verdadeira campanha de sensibilização que busca fomentar um diálogo mais amplo na sociedade sobre a importância da regulação emocional.

No começo do novo ano letivo, a Zippy desafia todas as famílias a substituir a pergunta automática “Está tudo bem?” pelo “Como te sentes?”. A marca pretende promover uma cultura de comunicação aberta e de validação emocional - é urgente abrir o diálogo às emoções, permitindo que as crianças expressem os seus sentimentos de forma saudável e compreendida. Como? Com os “Monstros das Emoções” – personagens coloridas com características visuais especificas que ajudam a transmitir a essência dessa emoção: a alegria, a tristeza, a vergonha, o medo, a raiva e a calma – personagens estas que oferecem um método lúdico para as crianças explorarem e entenderem as suas emoções.

Esta campanha conta, mais uma vez, com a chancela de especialistas em desenvolvimento infantil, em grande destaque, o Professor Doutor Mário Cordeiro. Desta metodologia dois pontos em comum emergiram: a necessidade de ferramentas que ajudem as crianças a falar sobre as suas emoções de forma aberta e saudável, e simultaneamente ferramentas que apoiem os adultos iniciar e orientar esta conversa.

Assim surgiram as Ferramentas Facilitadoras que ajudam nas rotinas familiares – momentos da manhã, noite e momentos de lazer:

Ferramentas Facilitadoras da Rotina da Manhã

1. Bata para Colorir: Com monstros não coloridos que permitem às crianças pintar o monstro que melhor define o sentimento do dia.
2. Meias das Emoções: Escolhidas por serem peças difíceis para as crianças vestirem sozinhas, proporcionando um momento matinal em família para discutir a emoção do dia.
3. Tatuagens: Permitem que a criança leve para a escola um "carimbo" com a emoção do dia. Reforçam a emoção e ajudam as crianças a identificar o que sentem.

Ferramentas Facilitadoras da Rotina da Noite

1. Pijama para Colorir: À noite, depois de identificadas as emoções predominantes durante o dia, ajude o seu filho o colorir os monstros protagonistas.
2. Livro dos Sentimentos: Histórias que ajudam a explorar diferentes emoções.

Ferramentas Facilitadoras dos Momentos de Lazer

1. Jogo Didático ‘Como te sentes?’: Ensina as crianças sobre a importância de falar sobre emoções, com orientação para os pais sobre as perguntas certas a fazer. Mostram várias situações e as emoções mais comuns associadas, facilitando uma conversa posterior à jogada.
2. Mesa para pintar: especialmente divertido ter uma mesa onde é permitido pintar e através da arte e da pintura expressarem as suas emoções. 

Para Filipa Bello, Head of Brand & Creative da Zippy, “Com base em estudos que demonstram a ligação entre a regulação emocional das crianças e o seu desempenho académico, saúde mental e habilidades sociais, esta campanha marca um passo importante no apoio ao desenvolvimento emocional infantil. Ao incentivarmos as famílias a perguntarem 'Como te sentes?', promovemos diálogos significativos que são essenciais para um desenvolvimento saudável. Acreditamos que essas conversas ajudam as crianças a expressar e compreender melhor as suas emoções, impactando positivamente o seu crescimento. Queremos com isto acreditar que a Zippy, está a ter impacto no desenvolvimento das próximas gerações.”

“As emoções são parte de nós – joguemos ao seu jogo, e… acreditem, adorava «ser mosca» para ver como vão decorrer os jogos que, certamente, toda a família jogará e os debates e discussões que ele suscitará – joguem o Jogo das Emoções e… emocionem-se. Não há nada de mais Belo. E passem a perguntar aos vossos familiares e amigos: «como é que te sentes?». Em vez do tradicional e fácil «está tudo bem, não está?»”, afirma o Dr. Mário Cordeiro. 

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